O piso de madeira de demolição (Ouro Velho) está em quase todo o apartamento, com exceção de um trecho da cozinha – a área de trabalho recebeu ladrilhos hidráulicos impermeabilizados (Dalle Piagge), que facilitam a limpeza. A iluminação cuidadosa é composta de spots embutidos no teto e leds no chão próximo à porta do banheiro. Um pendente (Belux) sobre a área de refeições oferece o sistema RGB, que gera dezenas de cores e diversos cenários.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Romantismo nos detalhes
O casal queria um banheiro em estilo provençal. Isso foi traduzido pelo arquiteto Leonardo Junqueira com a utilização do branco em acabamentos e mobiliário. Presente na pastilha (10 x 10 cm) a cor ocupa o boxe e o tampo da bancada. A delicada composição do piso usa também a versão bege da cerâmica, que está em harmonia com a parede de lambri à meia altura. Outro representante romântico é o móvel de madeira patinada, executado pela marcenaria Ouro Velho, com puxadores envelhecidos e cortinas em vez de portas. “O estilo aparece nos detalhes. Apostei em metais pequenos, com curvas, e em desenhos miúdos nos barrados”, ensina Leonardo.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Tecido floral
Fonte: Portal Casa e Cia
O pé-direito alto com a estrutura do telhado aparente dá imponência ao ambiente, cuja parede principal recebeu revestimento de tecido floral que se destaca. "A solução deu um ar campestre ao local", afirma Léo. O piso da sala foi feito com madeira de demolição (Ouro Velho) e, para arrematar o estilo, foi escolhido um lustre de ferro com desenho e acabamento provençal.
Como manda a tradição, a sala de jantar desta clássica casa de campo e frequentada por um jovem casal com dois filhos, precisava de um toque bucólico e, ao mesmo tempo, imponente. Em seus 40 m2, recebeu uma ampla mesa redonda com tampo de cedro e pés de ferro, servida por doze cadeiras em estilo medalhão, de madeira patinada com tecido listrado.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Madeira de Demolição
A madeira de demolição tem aspectos particulares como a aparência envelhecida que agrada a maioria das pessoas, por trazer ao ambiente um ar de aconchego.
A sustentabilidade é um tema que cada vez mais ocupa lugar em nossas vidas. Não adianta negar, mas hoje, antes de jogarmos um papel na rua, pensamos duas vezes.
Utilizar recursos naturais tornou-se uma necessidade do nosso planeta para a sobrevivência das espécies e é obrigação de todo arquiteto gerir os recursos naturais que podem ser reaproveitados.
A arquitetura entrou na onda do sustentável utilizando entre outros materiais de grande relevância, a madeira de demolição. Ela pode ser modelada de várias formas por ser um material que sempre se manterá único frente às tendências impostas pelo mercado.
Além de ser ecologicamente correta, a madeira de demolição tem aspectos particulares como a aparência envelhecida que agrada a maioria das pessoas, por trazer ao ambiente um ar de aconchego sem ter a cara de lugares rústicos e primitivos.
Ela é reaproveitada da demolição de construções, onde geralmente são encontradas nas estruturas e nas matérias-primas. A idéia de modelar pisos, móveis, esquadrias, objetos de decoração e até mesmo forros, garante a reutilização desse material que é extremamente durável já que a madeira passa por um processo de estufa natural, que garante uma alta resistência contra rachaduras e empenamentos por estar extremamente seca.
Mas engana-se quem pensa que estará economizando ao comprar esse material, afinal muitas dessas madeiras estão extintas e todas necessitam ser restauradas e remodeladas para serem utilizadas novamente.
Entre as madeiras comercializadas estão: Peroba, Jacarandá, Ipê, Canela, Pinho e Riga. Além de todas as vantagens citadas acima, a madeira de demolição tem uma versatilidade que nenhum outro material tem, pois pode receber tratamentos diferenciados ao longo dos anos. Ou seja, você pode mudar a cara do seu piso polindo-o mais ou menos, ebanizando, clareando, e escolher até que nível do rústico você quer dar a ele.
A sustentabilidade é um tema que cada vez mais ocupa lugar em nossas vidas. Não adianta negar, mas hoje, antes de jogarmos um papel na rua, pensamos duas vezes.
Utilizar recursos naturais tornou-se uma necessidade do nosso planeta para a sobrevivência das espécies e é obrigação de todo arquiteto gerir os recursos naturais que podem ser reaproveitados.
A arquitetura entrou na onda do sustentável utilizando entre outros materiais de grande relevância, a madeira de demolição. Ela pode ser modelada de várias formas por ser um material que sempre se manterá único frente às tendências impostas pelo mercado.
Além de ser ecologicamente correta, a madeira de demolição tem aspectos particulares como a aparência envelhecida que agrada a maioria das pessoas, por trazer ao ambiente um ar de aconchego sem ter a cara de lugares rústicos e primitivos.
Ela é reaproveitada da demolição de construções, onde geralmente são encontradas nas estruturas e nas matérias-primas. A idéia de modelar pisos, móveis, esquadrias, objetos de decoração e até mesmo forros, garante a reutilização desse material que é extremamente durável já que a madeira passa por um processo de estufa natural, que garante uma alta resistência contra rachaduras e empenamentos por estar extremamente seca.
Mas engana-se quem pensa que estará economizando ao comprar esse material, afinal muitas dessas madeiras estão extintas e todas necessitam ser restauradas e remodeladas para serem utilizadas novamente.
Entre as madeiras comercializadas estão: Peroba, Jacarandá, Ipê, Canela, Pinho e Riga. Além de todas as vantagens citadas acima, a madeira de demolição tem uma versatilidade que nenhum outro material tem, pois pode receber tratamentos diferenciados ao longo dos anos. Ou seja, você pode mudar a cara do seu piso polindo-o mais ou menos, ebanizando, clareando, e escolher até que nível do rústico você quer dar a ele.
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